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Cirurgia Pós Emagrecimento

Após um grande emagrecimento, que ocorre após tratamento para obesidade mórbida, seja por dieta ou cirurgia com a colocação de banda gástrica ou redução de estômago, com a redução drástica do volume de gordura abdominal, ocorre um abaulamento flácido do abdome, formado por um excesso de pele.

 

Devido ao grande estiramento da pele durante o período de obesidade, a pele perde parte da sua elasticidade, e quando ocorre a perda de peso, ela não retrai o suficiente, originando o “abdômen em avental” caracterizado por um sobra de pele pendular abaixo do umbigo.

 

A abdominoplastia remodela o abdome ao retirar o excesso de tecido (pele e gordura) que se acumula principalmente abaixo do umbigo e também por ajustar a cinta muscular frouxa. Não é uma cirurgia para emagrecer e sim para o remodelamento do abdome.

 

Poderá necessitar da ressecção do excesso de pele e/ou de uma lipoaspiração também nos braços, abdome, mamas, coxas, face e pálpebras.

 

A cirurgia plástica do contorno corporal completo inclui a lipoaspiração, ressecção das dobras do abdomem, dos braços, das coxas, facelift, mamoplastia e outros procedimentos necessários.

PERGUNTAS FREQUENTES

Como é o procedimento cirúrgico?

A duração de uma cirurgia destas é de 2,5 a 5 horas, dependendo da quantidade de pele a ser removida. As cirurgias podem ser programadas em seqüência, em diversos meses subseqüentes, para reduzir a morbidade pós-operatória.

Como é a recuperação e o pós operatório?

A dor pós-operatória é controlada com analgésicos comuns.

 

Podem ocorrer longas cicatrizes nos braços, abdome, coxas, mamas, que apresentam tendência à regressão com o tempo e poderá necessitar de fisioterapia para redução do edema e para a obtenção do resultado final.

 

O retorno a rotina se dará após 4 semanas e as atividades árduas após 12 semanas.

 

Deve-se evitar esforços e manter-se em uma postura curvada por até 15 dias, para evitar tensão na cicatriz. Exercícios físicos devem ser evitados por no mínimo 1 mês.

 

Deve-se usar uma cinta elástica por ao menos 1 mês.

 

Dentre as complicações possíveis, podem ser citados: hematoma, seroma, infeção, necrose (sofrimento da pele), deiscência (abertura da sutura), quelóide, trombose, embolia.

 

Por serem as complicações mais freqüentes em paciente fumantes, estes devem se abster do cigarro por um mês antes da cirurgia, para minimizar os riscos.

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